Há algum fator capaz de interromper a deterioração dos ativos financeiros brasileiros em um futuro próximo? Acreditamos que sim.
Em nossa nova carta (link), discutimos a quebra de correlação entre os resultados macroeconômicos e a popularidade do governo. Mesmo uma agressiva expansão fiscal na primeira metade do mandato, que já compromete o equilíbrio econômico, não resultou no impulso político almejado.
Nossas análises indicam que o avanço do protestantismo é um dos principais fatores que explicam essa mudança de padrão. Em meio a uma sociedade cada vez mais conservadora e a um ciclo econômico que tende a se deteriorar nos próximos dois anos, a candidatura petista de 2026 enfrenta grandes dificuldades.
Para nós, a antecipação de uma alternância política será o principal gatilho para a recuperação dos ativos brasileiros.
Em conjunto com a carta, divulgamos um estudo (link) aprofundado sobre a evangelização da sociedade brasileira, no qual investigamos sua dinâmica, comportamento eleitoral, expansão geográfica e projeções de crescimento nos próximos anos.